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Sexta-feira, 13 de Junho de 2025
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Como as pequenas empresas escolhem entre risco e estabilidade

ESTRATÉGIAS DE SOBREVIVÊNCIA

André Christensen Garcia
Por André Christensen Garcia
Como as pequenas empresas escolhem entre risco e estabilidade
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Atualmente, cada vez mais empresários no Brasil se deparam com a necessidade de tomar decisões não convencionais. Em uma era de turbulência econômica e transformação digital, a estabilidade se tornou uma raridade. E se compararmos a realidade do mercado com algo familiar e ilustrativo, slottica se torna uma metáfora vívida para o que está acontecendo – nesse espaço, o resultado depende não apenas da estratégia, mas também da capacidade de reagir rapidamente às mudanças nas circunstâncias.

Assim como os jogos digitais de sorte, os empreendedores são forçados a operar em um ambiente imprevisível. As pequenas empresas se encontram no epicentro das mudanças globais. Das reformas tributárias ao aumento da inflação, cada fenômeno afeta diretamente as PMEs. O principal dilema atual é simples, mas profundo: apostar tudo, na esperança de crescimento, ou consolidar posições já dominadas, minimizando as ameaças.

Nunca é demais enfatizar a importância da estratégia correta. Aqueles que conseguirem se adaptar às novas realidades não apenas sobreviverão, mas terão uma chance de desenvolvimento e expansão sustentáveis. Por outro lado, fazer a escolha errada pode custar a perda de uma base de clientes ou até mesmo o fechamento completo.

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O mercado brasileiro: um território de contradições

O modelo econômico do Brasil nos últimos anos tem demonstrado ambivalência. Por um lado, as iniciativas governamentais de apoio às micro e pequenas empresas estão crescendo. Por outro lado, o clima fiscal instável, a burocracia e o alto custo dos empréstimos continuam sendo barreiras significativas.

Diferentes regiões do país apresentam diferentes níveis de atividade empresarial. Por exemplo, a parte sul registrou um aumento no número de empresas familiares, enquanto a região nordeste registrou um declínio no segmento de varejo. A pandemia apenas intensificou as diferenças entre setores e áreas geográficas, tornando a tarefa de adaptação ainda mais desafiadora.

Para sobreviver em um ambiente como esse, os proprietários de pequenas empresas precisam ter flexibilidade de pensamento e capacidade de reagir rapidamente às mudanças. Nenhum modelo econômico funcionará a menos que o empresário monitore as tendências do mercado e ajuste as ações em tempo hábil.

FONTE/CRÉDITOS: O SUL
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André Christensen Garcia

Publicado por:

André Christensen Garcia

André Christensen Garcia, jornalista MTB 15.037

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