Santa Rosa em Dia - Aconteceu? Está Aqui!

Quinta-feira, 23 de Janeiro de 2025
xczxaxa
xczxaxa

Saúde

Droga em teste combate forma genética de colesterol alto

SAÚDE

André Christensen Garcia
Por André Christensen Garcia
Droga em teste combate forma genética de colesterol alto
DIVULGAÇÃO
IMPRIMIR
Espaço para a comunicação de erros nesta postagem
Máximo 600 caracteres.

Um novo medicamento reduziu em até 85,8% os níveis de uma forma genética de colesterol alto após 12 semanas de tratamento. Os resultados, referentes à segunda fase de testes clínicos, foram apresentados pela Eli Lilly, farmacêutica responsável pela pesquisa, durante o encontro anual da Associação Americana do Coração, que aconteceu em Chicago, e publicados na revista científica JAMA Network.

O muvalaplin é um inibidor da lipoproteína (a), ou Lp(a), uma molécula composta pelo colesterol LDL (considerado “ruim”) combinado com uma proteína chamada “a”. O excesso dessa substância no sangue está associado a um maior risco de doenças cardíacas, como a aterosclerose, em que placas nas artérias comprometem o fluxo sanguíneo.

Desenvolvido pela Lilly, o medicamento se destaca como o único tratamento oral em estudo para reduzir os níveis de Lp(a), um fator de risco cardíaco que afeta cerca de 20% da população mundial e para o qual ainda não existem terapias aprovadas.

Publicidade

Leia Também:

Tratamento do colesterol com o muvalaplin

O muvalaplin foi testado em três doses (10 mg, 60 mg e 240 mg) em 233 voluntários de 43 centros de pesquisa ao redor do mundo, incluindo o Brasil, entre dezembro de 2022 e novembro de 2023.

Após três meses de tratamento, a dose de 10 mg reduziu os níveis de Lp(a) em 47,6%, enquanto as doses de 60 mg e 240 mg alcançaram reduções de 81,7% e 85,8%, respectivamente.

De acordo com a Eli Lilly, o medicamento bloqueia a interação inicial das moléculas que formam a lipoproteína (a), oferecendo uma abordagem inovadora no combate a esse fator de risco cardíaco.

Ruth Gimeno, vice-presidente do grupo de Pesquisa em Diabetes e Metabolismo dos Laboratórios de Pesquisa da Lilly, lembra que outros estudos sobre estratégias injetáveis para a doença também estão em estágios avançados, mas que esse é o primeiro desfecho positivo de uma pesquisa com comprimido oral. “Estamos muito satisfeitos com esses resultados promissores e ansiosos para explorar os próximos passos para o muvalaplin”, afirma.

FONTE/CRÉDITOS: O SUL
Comentários:
André Christensen Garcia

Publicado por:

André Christensen Garcia

André Christensen Garcia, jornalista MTB 15.037

Saiba Mais
sasasasa
sasasasa
aaaaaaaaa
aaaaaaaaa

Crie sua conta e confira as vantagens do Portal

Você pode ler matérias exclusivas, anunciar classificados e muito mais!