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Quinta-feira, 23 de Janeiro de 2025
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Saúde

Esperança para o tratamento de Lúpus

SAÚDE

André Christensen Garcia
Por André Christensen Garcia
Esperança para o tratamento de Lúpus
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Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune crônica que pode comprometer diversos órgãos ou sistemas do corpo humano, como rins, coração, pulmões, sangue e articulações, além da pele. Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, estima-se que entre 150 mil e 300 mil pessoas convivam com essa condição no Brasil, sendo a maioria mulheres.

De acordo com o Ministério da Saúde, das mais de 80 doenças autoimunes conhecidas, o Lúpus é uma das mais graves. 

Embora o tratamento para a patologia tenha avançado, ainda há uma necessidade urgente de desenvolver outras terapias que possam oferecer maior qualidade de vida aos pacientes. Nesse contexto, as pesquisas clínicas desempenham um papel fundamental. Pois é por meio delas que novas medicações são aprovadas e disponibilizadas para a população. 

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Atualmente, o Instituto de Pesquisas Clínicas L2iP, em Brasília (DF), está conduzindo um estudo (inscreva-se aqui) visando a retardar a progressão do LES. O estudo com anticorpos monoclonais de sétima geração objetiva atuar diretamente no foco da doença.

“São medicamentos que propõem mudar o curso da doença, impedindo a evolução do quadro clínico. Estamos em um caminho bastante promissor de um tratamento realmente revolucionário.”

Dr. Eduardo Vasconcellos, diretor da L2iP

De acordo com o médico responsável pelo estudo no Distrito Federal, os pacientes com Lúpus, geralmente, utilizam medicamentos para tratar apenas os sintomas, como antimaláricos e anti-inflamatórios. A proposta da nova medicação é ir além, proporcionando um melhor prognóstico a longo prazo. 

O estudo está na fase 3, a última fase antes da aprovação, e conta com resultados preliminares positivos. Os pacientes voluntários têm apresentado melhoras nas lesões da pele, além da redução nas queixas de dores.

“Acredito que os pacientes de Lúpus, nos próximos cinco anos, vão ser felizmente brindados com um leque de opções de tratamento muito diferente de tudo que já fizeram”, afirma o diretor.

Participar de pesquisas clínicas oferece aos voluntários acesso a tratamentos inovadores e acompanhamento médico especializado sem custos.

Além de contribuir para o avanço da medicina, os voluntários recebem monitoramento contínuo, garantindo a segurança durante o estudo.

FONTE/CRÉDITOS: METRÓPOLES
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André Christensen Garcia

Publicado por:

André Christensen Garcia

André Christensen Garcia, jornalista MTB 15.037

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