Acontece, nesta segunda-feira, às 15h, no Planalto, o ato das posses de Alexandre Padilha no ministério da Saúde, e de Gleisi Hoffmann na secretaria de Relações Institucionais. No caso de Gleisi, o desempenho da agora ex-presidente nacional do PT vem gerando expectativas e apreensões.
Gleisi será responsável pela articulação política com o Congresso, governadores e prefeitos. E a missão não para por aí. Ela terá ainda a prerrogativa de analisar e autorizar a liberação de recursos de emendas parlamentares. E mais.
Simultaneamente, a petista irá deflagrar negociações visando a tentativa de levar Lula à reeleição em 2026, fator que pode acabar ampliando consideravelmente o desafio dela na pasta. Enquanto ala de parlamentares, inclusive do próprio PT, avalia que Lula fez um movimento arriscado, em função do perfil combativo e explosivo de Gleisi, outro grupo de lideranças acredita que ela foi escolhida justamente por isto.
Por ter convicção e ser uma defensora aguerrida dos planos do governo Lula e de bandeiras históricas do partido e do presidente.
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