Santa Rosa em Dia - Aconteceu? Está Aqui!

Sexta-feira, 13 de Junho de 2025
sadasdaa
sadasdaa

Geral

Justiça bloqueia R$ 23,8 milhões de investigados por suposto envolvimento

FRAUDES INSS

André Christensen Garcia
Por André Christensen Garcia
Justiça bloqueia R$ 23,8 milhões de investigados por suposto envolvimento
DIVULGAÇÃO
IMPRIMIR
Espaço para a comunicação de erros nesta postagem
Máximo 600 caracteres.

A Justiça Federal determinou, nesta segunda-feira (2), o bloqueio de R$ 23,8 milhões em bens de empresas e seus sócios, investigados por suposto envolvimento nas fraudes contra aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

A decisão atendeu a pedido da AGU (Advocacia-Geral da União), visando usar os valores bloqueados no ressarcimento das vítimas dos descontos ilegais aplicados em folhas de pagamento.

Por decisão da juíza federal Luciana Raquel Tolentino de Moura, da 7ª Vara Federal do Distrito Federal, a ação da AGU foi desmembrada em 15 processos. O bloqueio de quase R$ 24 milhões corresponde à primeira medida judicial entre esses desdobramentos.

Publicidade

Leia Também:

A magistrada “decretou a indisponibilidade de bens e ativos financeiros das pessoas jurídicas Venus Consultoria Assessoria Empresarial S/A, e de seus sócios Alexandre Guimarães e Rubens Oliveira Costa, bem como da pessoa jurídica THJ Consultoria Ltda e de sua sócia Thaisa Hoffmann Jonasson.”

Em 8 de maio, a AGU já havia obtido o bloqueio de bens pertencentes a 12 entidades associativas e seus dirigentes — ao todo, 60 réus — em valores que somam R$ 2,56 bilhões.

Empresas de fachada

Segundo a Justiça, as entidades citadas nas ações funcionariam como empresas de fachada, criadas unicamente para aplicar golpes em beneficiários. A investigação também identificou pagamentos de vantagens indevidas a agentes públicos, com o intuito de viabilizar os descontos ilegais.

A AGU destaca que todas as 12 entidades envolvidas respondem no INSS a PARs (Processos Administrativos de Responsabilização) por prática de corrupção.

“Elas foram incluídas como rés diante de fortes indícios, conforme inquérito policial, de atuação por meio de laranjas ou repasse de propinas a servidores públicos”, afirma o órgão.

Outras seis empresas, suspeitas de intermediar os repasses ilícitos, também foram incluídas nas ações.

FONTE/CRÉDITOS: R7
Comentários:
André Christensen Garcia

Publicado por:

André Christensen Garcia

André Christensen Garcia, jornalista MTB 15.037

Saiba Mais
ccasdadas
ccasdadas
sasasasa
sasasasa

Crie sua conta e confira as vantagens do Portal

Você pode ler matérias exclusivas, anunciar classificados e muito mais!