De janeiro até 19 de setembro, foram realizados no Rio Grande do Sul 1.149 transplantes de órgãos. O número de doadores efetivos, nos quais foi possível a retirada de algum órgão, chegou a 158, equivalente a 30% das notificações dos hospitais sobre pacientes com morte cerebral potencialmente aptos a doações. Um porcentual que supera a média no país, de 19%, e fica levemente abaixo dos 33% registrados em 2023.
Os meses com maior número de doações no ano foram março e abril, ambos com 25. Atrás deles aparece agosto, com 24.
Ainda há 2.634 pessoas no Estado à espera de um transplante. Rim (1.177) e córnea (1.130) lideram a fila, seguidos de fígado (151), pulmão (65) e coração (11).
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FONTE/CRÉDITOS: CORREIO DO POVO
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