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Segunda-feira, 17 de Marco de 2025
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Política

Presidente nacional do PSDB é alvo de operação que apura desvios na saúde

DESVIOS NA SAÚDE

André Christensen Garcia
Por André Christensen Garcia
Presidente nacional do PSDB é alvo de operação que apura desvios na saúde
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O presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, é um dos alvos de uma operação da Polícia Federal deflagrada nesta quinta-feira (6) que investiga um esquema de desvio de recursos públicos da área da saúde entre os anos de 2012 e 2018.

De acordo com as investigações da Operação Panaceia, os desvios ocorreram quando Perillo era governador do Estado de Goiás através de uma organização social contratada para prestar serviços na área de saúde. A entidade, diz a PF, subcontratava empresas ligadas a políticos e administradores.

“De forma que parte do dinheiro recebido por essas empresas retornava aos políticos e aos próprios administradores da organização social, o que é vedado por lei”, aponta a autoridade.

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Marconi Perillo classificou a operação como uma perseguição pelo grupo do governador goiano Ronaldo Caiado (União-GO) por denúncias que estaria fazendo no estado. “Estão fazendo uma operação por supostos ‘fatos’ acontecidos há 13 anos. É estranho que só agora, quando faço denúncias contra o atual governo, é que resolvem realizar essa operação”, disse em nota.

Além de Marconi Perillo, a Polícia Federal cumpriu 11 mandados de busca e apreensão ao todo, sendo dez em Goiânia e um em Brasília. Também foi determinado o sequestro de R$ 28 milhões dos investigados.

Segundo a Controladoria-Geral da União (CGU), que acompanhou a investigação junto da Receita Federal, a organização social recebeu R$ 900 milhões em recursos do Sistema Único de Saúde por meio de contratos com o governo de Goiás na época.

“Os dois Hospitais Estaduais geridos pela organização social investigada são unidades de referência para atendimentos de urgência e emergência pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado de Goiás. Sendo assim, desvios de recursos públicos destinados ao financiamento desses serviços causaram efeitos negativos na qualidade do atendimento de saúde da parcela vulnerável da população”, disse a CGU em nota.

O órgão afirmou que os contratos foram firmados com “objetos genéricos, sem definição de quantitativos e especificações dos serviços a serem prestados”, o que teria tornada impraticável a fiscalização da execução dos serviços.

FONTE/CRÉDITOS: O SUL
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André Christensen Garcia

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André Christensen Garcia

André Christensen Garcia, jornalista MTB 15.037

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